Quando uma pessoa deve começar a se preocupar com a pressão arterial?
Uma única medida de pressão revela as condições do paciente num dado momento. Muitos fatores podem afetar o resultado: a postura, ingestão de café, o estado emocional. Assim, não se pode dar um diagnóstico com base numa única medida. Em geral, há motivo para preocupação quando a pressão sistólica, ou máxima, passa de quatorze, ou a diastólica, ou mínima, passa de nove. Esses seriam números preocupantes, mas mesmo assim o médico costuma tomar a pressão duas ou três vezes antes de dar o diagnóstico.A pressão arterial baixa (hipotensão), ao contrário da hipertensão, não é motivo para preocupação, a não ser no caso de idosos com doenças do coração, ou em pessoas gravemente doentes. Em geral, quanto mais baixa a pressão, menor o risco de infarto e doenças vasculares.Uma pessoa pode perfeitamente controlar sozinha a própria pressão. Assim, vai perceber progressivamente os efeitos da reeducação alimentar e dos exercícios sobre sua pressão. Se estiver tomando algum remédio para a pressão, poderá colaborar com o médico no acompanhamento clínico do tratamento. É fácil verificar a própria pressão. O médico pode ensinar a fazer isso e verificar a precisão do aparelho. Verificar a pressão em casa ajuda a relaxar. Você mesmo pode tentar baixar a pressão fechando os olhos, respirando profundamente, ficando tranqüilo e eliminando a tensão muscular.Pequenas mudanças na vida cotidiana ajudam a baixar a pressão. Metade dos hipertensos responde bem à redução do sal na alimentação, de modo que eliminar o sal é uma boa medida para começar. Uma pessoa consome em média de quatro a dez gramas de sódio por dia. Para os hipertensos, o ideal seria consumir não mais de dois gramas, ou uma colher de chá de sal por dia.
Se você ainda não é hipertenso, ótimo. Porém, isso não exime você de não ter essas preocupações.
Viva bem e melhor.
PT Saudações.
1 comentários:
Parabéns Pedrinho, pela iniciativa. Faço parte de uma geração (que também é a sua) que ainda usufruiu dos benefícios da prática dos exercícios físicos e acredito que isso nos deu um certo "vigor" até hoje. Pena que, como você falou, isso hoje fique em segundo plano. Mas não custa nada tentar alertar essa gente... Abraços! Eliel
segunda-feira, 14 setembro, 2009Postar um comentário